That is the question...


Pessoas felizes são burras, tenho dito. Nunca parou para pensar nisso? A felicidade nada mais é do que um misto entre a ignorância, memória fraca e falta de percepção dos próprios problemas. Esta é a minha teoria.
Pessoas felizes se limitam ao que lhe é proposto, em um mundinho superficial, irracional e primitivo e ainda assim se contentam com tudo isso.
O problema é que o senso crítico das pessoas intelectuais acaba atrapalhando essa conformidade com o seu dia-à-dia, além das hipóteses que levantam sobre tudo ao seu redor. Pessoas inteligentes sempre têm algum questionamento que acaba torturando-o direta ou indiretamente. Em relacionamentos amorosos, por exemplo, estas pessoas são exigentes, seletivas, cheias de expectativas e não suportam qualquer idiota falando besteiras, por isso acabam se decepcionando.
Não quero dizer que pessoas com maior capacidade intelectual não podem ter momentos felizes, mas momentos duram apenas um determinado tempo, infelizmente (ou felizmente).
Então eu me questiono: É melhor ser burro ou inteligente? Acredite, isso tem me torturado.

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5 comentários:

Eduardo disse...

"É melhor ser burro ou inteligente?"

Os dois. Ser inteligente me trás felicidade XD~

:*~

Silas Torres disse...

não se pode escolher, é um caminho sem volta, se parar e pensar, nunca mais verá a cara púrpura da ignorância =/

Flávinha disse...

Em relacionamentos amorosos, por exemplo, estas pessoas são exigentes, seletivas, cheias de expectativas e não suportam qualquer idiota falando besteiras, por isso acabam se decepcionando.

Essa parte parece q é toda para mim rsrs combinou muito comigo.

Flávinha disse...

Oiie janine esse akii é meu blog novo, bejoos

Rogerio Murdoc disse...

Bem, não acho que o problema esteja em um ser inteligente. Afinal, isso é considerado bom na sociedade. O problema está exatamente nessa minha ultima palavra, a sociedade é hipocrita o suficiente para não creditar o que realmente diz admirar. Creio que o problema não é ser inteligente, o problema é viver em meio a uma massa superficial e hipocrita.