A solidão, sozinha, me faz companhia.
A loucura já não é tão insana quanto os outros acham que é.
O tédio começa a ser divertido.
As gargalhadas começam a representar desespero.
As lagrimas agora mostram euforia.
Ao olhar para frente, nada é visto.
Ao fechar os olhos, posso enxergar um mundo de coisas.
Em folhas em branco, está escrita a história do nada.
A vida passou a ser uma caixinha de surpresa que não surpreende.
O que você acha que é tudo isso?
Insanidade? Incerteza? Insegurança?
Não faria sentido se esse texto fosse escrito de em outra forma
Afinal, sou um paradoxo vivo.
“O mundo não é insano por natureza. Somos nós que o enlouquecemos.”
11:46 |
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